Quando você entra em um quarto com a luz apagada, os objetos “perdem” suas cores, ficam cinzas ou pretos e desaparecem na escuridão. É por isso que tropeçamos no escuro! Ao acionar o interruptor, passamos a enxergar não só a lâmpada acesa, mas também tudo o que se encontra no quarto. Nesse caso, a lâmpada é um corpo luminoso, ou uma fonte deluz. Os outros objetos do quarto não emitem luz como a lâmpada, eles apenas refletem a luz em todas as direções, inclusive na direção dos nossos olhos. Por essa razão é que conseguimos enxergar os objetos que estão no quarto.
Todos os objetos que enxergamos estão, de alguma forma, emitindo luz. Assim, não é errado chamá-los de fontes de luz. Contudo, alguns corpos, como a lâmpada, são capazes de produzir a luz que emitem. Por isso, são chamados de fonte de luz primária. Outros exemplos são: o Sol, o vaga-lume e o fogo. Já os demais objetos do quarto não produzem luz, apenas refletem difusamente a luz que receberam. A eles damos o nome de fonte de luz secundária. Como exemplo, temos a Lua, os planetas e, até mesmo, você.
Na figura ao lado, você pode testar se entendeu bem o conceito de fontes de luz. Para isso, você deve separar as fontes de luz primárias das secundárias.
Ao serem atingidos pela luz, os corpos podem permitir que a luz os atravesse ou podem bloqueá-la. Quando eles permitem a passagem da luz, eles são chamados corpostransparentes, como é o caso do vidro, do ar e da água. Através de tais corpos, podemos enxergar normalmente, como se eles não existissem.
Todavia, também há meios que bloqueiam a luz, que são conhecidos como corpos opacos. Um bom exemplo é a parede da sua sala de aula. Entre as categorias dos corpos transparentes e as dos corpos opacos, há uma intermediária: a dos corpos translúcidos. A luz pode atravessar um corpo translúcido, mas a imagem formada não é nítida. Em geral, vemos apenas "um vulto". O vidro fosco (ou martelado), o papel e muitos tipos de plásticos e tecidos são exemplos de corpos translúcidos.
Quando você entra em um quarto com a luz apagada, os objetos “perdem” suas cores, ficam cinzas ou pretos e desaparecem na escuridão. É por isso que tropeçamos no escuro! Ao acionar o interruptor, passamos a enxergar não só a lâmpada acesa, mas também tudo o que se encontra no quarto. Nesse caso, a lâmpada é um corpo luminoso, ou uma fonte deluz. Os outros objetos do quarto não emitem luz como a lâmpada, eles apenas refletem a luz em todas as direções, inclusive na direção dos nossos olhos. Por essa razão é que conseguimos enxergar os objetos que estão no quarto.
Todos os objetos que enxergamos estão, de alguma forma, emitindo luz. Assim, não é errado chamá-los de fontes de luz. Contudo, alguns corpos, como a lâmpada, são capazes de produzir a luz que emitem. Por isso, são chamados de fonte de luz primária. Outros exemplos são: o Sol, o vaga-lume e o fogo. Já os demais objetos do quarto não produzem luz, apenas refletem difusamente a luz que receberam. A eles damos o nome de fonte de luz secundária. Como exemplo, temos a Lua, os planetas e, até mesmo, você.
Na figura ao lado, você pode testar se entendeu bem o conceito de fontes de luz. Para isso, você deve separar as fontes de luz primárias das secundárias.
Ao serem atingidos pela luz, os corpos podem permitir que a luz os atravesse ou podem bloqueá-la. Quando eles permitem a passagem da luz, eles são chamados corpostransparentes, como é o caso do vidro, do ar e da água. Através de tais corpos, podemos enxergar normalmente, como se eles não existissem.
Todavia, também há meios que bloqueiam a luz, que são conhecidos como corpos opacos. Um bom exemplo é a parede da sua sala de aula. Entre as categorias dos corpos transparentes e as dos corpos opacos, há uma intermediária: a dos corpos translúcidos. A luz pode atravessar um corpo translúcido, mas a imagem formada não é nítida. Em geral, vemos apenas "um vulto". O vidro fosco (ou martelado), o papel e muitos tipos de plásticos e tecidos são exemplos de corpos translúcidos.