Quando consideramos o mundo contemporâneo, no que se refere às suas tecnologias, o que nos vem rapidamente à mente não poderia ser outra coisa senão a internet. Passamos grande parte de nosso tempo conectados à rede mundial de computadores, realizando diversas ações: conversamos com amigos, lemos sobre nossos assuntos favoritos (do entretenimento à política), fazemos pesquisas acadêmicas, compramos, pagamos contas, procuramos emprego e é até mesmo possível nos consultar com um médico! Além dessas possibilidades, a internet ainda oferece muitas outras, que encheriam esta página se as citássemos todas. Assim, não seria nada estranho se um tal conceito científico chamado de “a internet das coisas” passasse a ser, efetivamente, realidade.
A expressão significa a tendência de que objetos comuns, como TVs, eletrodomésticos, automóveis, equipamentos médicos e outros se conectem a computadores – celulares e tablets, especialmente -, e passem a interagir com as pessoas das mais diferentes formas. Imagine que num futuro não muito distante você poderá, do seu celular ou tablet, regular o ar condicionado, desligar os faróis do carro que esqueceu ligados, mudar o canal da TV ao mesmo tempo em que liga o micro-ondas, etc.
Segundo Paul E. Jacobs, presidente da transnacional Qualcomm, a maior fornecedora de chips para celulares e tablets do mundo, o crescimento da internet sem fio e dos smartphones, juntamente com a computação em nuvem (que permite o armazenamento de informações em grandes centros de dados que podem ser acessadas pela web), farão com que esse movimento ganhe força nos próximos anos. Segundo estimativas levantadas por empresas do setor, o número de conexões sem fio atualmente supera 6 bilhões em todo o mundo. Jacobs continua: “A moblidade está transformando nossa forma de consumir; no futuro próximo vamos ter sensores em todos os lugares: nos eletroeletrônicos, nos carros e até mesmo dentro de nossos corpos”. Além do consumo, a “internet das coisas” também propõe outros projetos, como, por exemplo, conectar aparelhos de pessoas diabéticas à rede 3G, permitindo que médicos monitorem os níveis de glicose dos pacientes em tempo real.
Não podemos desconsiderar, entretanto, que tais possibilidades, dado o nosso mundo desigual, nunca estarão disponíveis para toda a população mundial.
Fantástico ou assustador? Que tal assistir a animação da Disney/Pixar, Wall-e, para ilustrar a reflexão?
No futuro, surfar na internet significará controlar quase todo o seu dia a dia
Quando consideramos o mundo contemporâneo, no que se refere às suas tecnologias, o que nos vem rapidamente à mente não poderia ser outra coisa senão a internet. Passamos grande parte de nosso tempo conectados à rede mundial de computadores, realizando diversas ações: conversamos com amigos, lemos sobre nossos assuntos favoritos (do entretenimento à política), fazemos pesquisas acadêmicas, compramos, pagamos contas, procuramos emprego e é até mesmo possível nos consultar com um médico! Além dessas possibilidades, a internet ainda oferece muitas outras, que encheriam esta página se as citássemos todas. Assim, não seria nada estranho se um tal conceito científico chamado de “a internet das coisas” passasse a ser, efetivamente, realidade.
A expressão significa a tendência de que objetos comuns, como TVs, eletrodomésticos, automóveis, equipamentos médicos e outros se conectem a computadores – celulares e tablets, especialmente -, e passem a interagir com as pessoas das mais diferentes formas. Imagine que num futuro não muito distante você poderá, do seu celular ou tablet, regular o ar condicionado, desligar os faróis do carro que esqueceu ligados, mudar o canal da TV ao mesmo tempo em que liga o micro-ondas, etc.
Segundo Paul E. Jacobs, presidente da transnacional Qualcomm, a maior fornecedora de chips para celulares e tablets do mundo, o crescimento da internet sem fio e dos smartphones, juntamente com a computação em nuvem (que permite o armazenamento de informações em grandes centros de dados que podem ser acessadas pela web), farão com que esse movimento ganhe força nos próximos anos. Segundo estimativas levantadas por empresas do setor, o número de conexões sem fio atualmente supera 6 bilhões em todo o mundo. Jacobs continua: “A moblidade está transformando nossa forma de consumir; no futuro próximo vamos ter sensores em todos os lugares: nos eletroeletrônicos, nos carros e até mesmo dentro de nossos corpos”. Além do consumo, a “internet das coisas” também propõe outros projetos, como, por exemplo, conectar aparelhos de pessoas diabéticas à rede 3G, permitindo que médicos monitorem os níveis de glicose dos pacientes em tempo real.
Não podemos desconsiderar, entretanto, que tais possibilidades, dado o nosso mundo desigual, nunca estarão disponíveis para toda a população mundial.
Fantástico ou assustador? Que tal assistir a animação da Disney/Pixar, Wall-e, para ilustrar a reflexão?