De origem indo-europeia, o latim era um dos aspectos culturais mais marcantes da Roma Antiga. Fontes históricas dão conta de que sua forma escrita já fosse utilizada por volta do século VII a.C.. A língua teria sido trazida para a península itálica por povos chamados de “latinos”. A região em que eles se fixaram, no entorno do rio Tibre, recebeu o nome de “Lácio”. Naqueles primeiros tempos, o latim sofreu a influência da língua etrusca, falada pelos etruscos, que viviam no norte da península itálica.
No século VIII a.C., com a fundação da cidade de Roma naquela região, o latim tornou-se a língua dos romanos. Nas cidades próximas, se falavam dialetos latinos e outros idiomas semelhantes. No entanto, à medida que Roma expandiu seu domínio para toda a península itálica e, mais tarde, para grande parte do mundo conhecido, o latim foi se tornando cada vez mais importante e conhecido. Naturalmente, o idioma sofria transformações em maior ou menor grau nas regiões que o adotavam. Foi assim que surgiram as chamadas “línguas neolatinas”, dentre as quais se encontram o português, o francês, o italiano e o espanhol, dentre outras.
Variações à parte, o fato é que o latim se manteve como língua oficial da filosofia e de grande parte das ciências até meados do século XVIII. Nessa época, o idioma já não era utilizado pelas pessoas no dia a dia. Mesmo assim, a Igreja Católica Romana mantém o latim como sua língua oficial até os dias de hoje. No Brasil, as pessoas mais velhas costumam se lembrar dos tempos em que as missas eram realizadas totalmente em latim. Nas escolas, o idioma continuou sendo ensinado até algumas décadas atrás, fato que as pessoas mais velhas também podem relatar.
No entanto, já faz muito tempo que o latim se tornou uma língua morta. Línguas mortas são aquelas que não possuem mais falantes nativos ou que simplesmente não são mais utilizadas na vida cotidiana. Ainda assim, todas essas línguas possuem gramáticas e vocabulários conhecidos, fato que possibilita seu estudo e utilização entre pequenos grupos de especialistas. Porém, como tais línguas já não são utilizadas, suas pronúncias geralmente são desconhecidas.
À medida que Roma expandia seu domínio sobre partes da Europa, Ásia e África, o latim foi se tornando cada vez mais influente no mundo Antigo
De origem indo-europeia, o latim era um dos aspectos culturais mais marcantes da Roma Antiga. Fontes históricas dão conta de que sua forma escrita já fosse utilizada por volta do século VII a.C.. A língua teria sido trazida para a península itálica por povos chamados de “latinos”. A região em que eles se fixaram, no entorno do rio Tibre, recebeu o nome de “Lácio”. Naqueles primeiros tempos, o latim sofreu a influência da língua etrusca, falada pelos etruscos, que viviam no norte da península itálica.
No século VIII a.C., com a fundação da cidade de Roma naquela região, o latim tornou-se a língua dos romanos. Nas cidades próximas, se falavam dialetos latinos e outros idiomas semelhantes. No entanto, à medida que Roma expandiu seu domínio para toda a península itálica e, mais tarde, para grande parte do mundo conhecido, o latim foi se tornando cada vez mais importante e conhecido. Naturalmente, o idioma sofria transformações em maior ou menor grau nas regiões que o adotavam. Foi assim que surgiram as chamadas “línguas neolatinas”, dentre as quais se encontram o português, o francês, o italiano e o espanhol, dentre outras.
Variações à parte, o fato é que o latim se manteve como língua oficial da filosofia e de grande parte das ciências até meados do século XVIII. Nessa época, o idioma já não era utilizado pelas pessoas no dia a dia. Mesmo assim, a Igreja Católica Romana mantém o latim como sua língua oficial até os dias de hoje. No Brasil, as pessoas mais velhas costumam se lembrar dos tempos em que as missas eram realizadas totalmente em latim. Nas escolas, o idioma continuou sendo ensinado até algumas décadas atrás, fato que as pessoas mais velhas também podem relatar.
No entanto, já faz muito tempo que o latim se tornou uma língua morta. Línguas mortas são aquelas que não possuem mais falantes nativos ou que simplesmente não são mais utilizadas na vida cotidiana. Ainda assim, todas essas línguas possuem gramáticas e vocabulários conhecidos, fato que possibilita seu estudo e utilização entre pequenos grupos de especialistas. Porém, como tais línguas já não são utilizadas, suas pronúncias geralmente são desconhecidas.