Você sabia que a primeira versão do alfabeto surgiu há milhares de anos? Seus inventores foram os fenícios, que, conforme você tem lido aqui no Portal Clickideia, habitaram a costa oriental do mar Mediterrâneo durante a Antiguidade. Mas, por que será que eles criaram o alfabeto, já que, naquela época, existiam outras formas de escrita? Esta página trata desta e de outras perguntas sobre essa importante civilização.
A região em que os fenícios se fixaram por volta do ano 3000 a.C. era muito disputada por comerciantes, piratas e peregrinos. Se você observar o mapa acima, entenderá o motivo de tamanho interesse: o território ocupado pelos fenícios era passagem quase obrigatória para as pessoas que se locomoviam entre o Egito e a Mesopotâmia. Assim, grande parte do trânsito entre essas regiões passava pelas cidades fenícias, cujas atividades comerciais foram muito beneficiadas por essa constante passagem de viajantes. As principais mercadorias comercializadas pelos fenícios eram o cedro, o azeite e perfumes. Mas os fenícios também eram produtores de uma tintura de cor púrpura, que eles utilizavam para tingir tecidos. A qualidade dessa tintura lhes rendeu o nome com o qual entraram para a história: “Fenícia” vem do grego “Phoníke”, que significa “terra da púrpura”.
Naturalmente, esse intenso comércio demandava uma escrita menos complexa do que as disponíveis na época (a cuneiforme e a hieroglífica). Como alternativa, os fenícios desenvolveram um alfabeto com 22 letras (ainda sem vogais, que foram acrescentados somente mais tarde, pelos gregos). Cada uma dessas letras representava um som diferente, ou seja, um fonema. Surgia, assim, por volta do ano 1500 a.C., o primeiro sistema fonético de escrita.
As primeiras cidades fenícias situavam-se na costa oriental do Mediterrâneo, e eram passagem quase obrigatória para os viajantes que transitavam entre o Egito e a Mesopotâmia
Você sabia que a primeira versão do alfabeto surgiu há milhares de anos? Seus inventores foram os fenícios, que, conforme você tem lido aqui no Portal Clickideia, habitaram a costa oriental do mar Mediterrâneo durante a Antiguidade. Mas, por que será que eles criaram o alfabeto, já que, naquela época, existiam outras formas de escrita? Esta página trata desta e de outras perguntas sobre essa importante civilização.
A região em que os fenícios se fixaram por volta do ano 3000 a.C. era muito disputada por comerciantes, piratas e peregrinos. Se você observar o mapa acima, entenderá o motivo de tamanho interesse: o território ocupado pelos fenícios era passagem quase obrigatória para as pessoas que se locomoviam entre o Egito e a Mesopotâmia. Assim, grande parte do trânsito entre essas regiões passava pelas cidades fenícias, cujas atividades comerciais foram muito beneficiadas por essa constante passagem de viajantes. As principais mercadorias comercializadas pelos fenícios eram o cedro, o azeite e perfumes. Mas os fenícios também eram produtores de uma tintura de cor púrpura, que eles utilizavam para tingir tecidos. A qualidade dessa tintura lhes rendeu o nome com o qual entraram para a história: “Fenícia” vem do grego “Phoníke”, que significa “terra da púrpura”.
Naturalmente, esse intenso comércio demandava uma escrita menos complexa do que as disponíveis na época (a cuneiforme e a hieroglífica). Como alternativa, os fenícios desenvolveram um alfabeto com 22 letras (ainda sem vogais, que foram acrescentados somente mais tarde, pelos gregos). Cada uma dessas letras representava um som diferente, ou seja, um fonema. Surgia, assim, por volta do ano 1500 a.C., o primeiro sistema fonético de escrita.