Se você já leu nossa página especial sobre a criação dos períodos históricos, certamente se lembra de que os historiadores costumam dividir a história em determinados períodos de tempo e batizá-los com nomes diferentes entre si. Esses períodos apresentam, internamente, algumas características em comum. E sua criação, apesar de suscitar alguns problemas, facilita o aprendizado da história. Ao estudarem a história do continente americano, por exemplo, pesquisadores cunharam a expressão “América Pré-Colombiana”. Esse nome faz referência ao gigantesco período que antecedeu à chegada do navegador Cristóvão Colombo ao continente, no ano de 1492. Nessa época, a América já havia sido povoada por humanos havia muitos milhares de anos. Ou seja, os primeiros povos a habitarem a América não foram espanhóis, ingleses ou portugueses.
Em teoria, a chamada “era pré-colombiana” engloba todos os períodos da história e da pré-história das Américas antes do aparecimento dos europeus na região. Ou seja, ela abrange desde o povoamento original, durante o Paleolítico, até o início da colonização europeia, já na Idade Moderna. Na prática, no entanto, você irá notar que o termo “América Pré-Colombiana” costuma ser utilizado referindo-se, especialmente, à história das principais culturas indígenas americanas até que elas fossem conquistadas ou significativamente influenciadas pelos europeus. Assim, a expressão é frequentemente utilizada no contexto das grandes civilizações indígenas americanas, como as da Mesoamérica (olmecas, zapotecas, astecas e maias, dentre outras) e da América do Sul (como a dos incas).
Segundo pesquisas arqueológicas e relatos dos colonizadores europeus ou dos próprios nativos, as civilizações americanas possuíam realizações impressionantes muito antes da colonização europeia. Os astecas, por exemplo, construíram uma das cidades mais impressionantes do mundo, Teotihuacán, com uma população estimada em 200 mil habitantes. Muitas civilizações americanas pré-colombianas também exibiam realizações impressionantes nos campos da astronomia, matemática, escrita, religião, arquitetura e agricultura. Tudo isso já existia na região quando os europeus aportaram. Há centenas de anos antes de Cristo, a maioria dos modos de vida que os europeus encontrariam mais tarde já haviam se cristalizado no continente. De fato, no norte do México, algumas sociedades ainda viviam da caça, da pesca e da coleta, mas a maioria delas já havia se adaptado à agricultura e outras tinham se convertido em Estados que estendiam sua influência pelo comércio ou pela força.
Se você já leu nossa página especial sobre a criação dos períodos históricos, certamente se lembra de que os historiadores costumam dividir a história em determinados períodos de tempo e batizá-los com nomes diferentes entre si. Esses períodos apresentam, internamente, algumas características em comum. E sua criação, apesar de suscitar alguns problemas, facilita o aprendizado da história. Ao estudarem a história do continente americano, por exemplo, pesquisadores cunharam a expressão “América Pré-Colombiana”. Esse nome faz referência ao gigantesco período que antecedeu à chegada do navegador Cristóvão Colombo ao continente, no ano de 1492. Nessa época, a América já havia sido povoada por humanos havia muitos milhares de anos. Ou seja, os primeiros povos a habitarem a América não foram espanhóis, ingleses ou portugueses.
Construída pelos incas, um povo anterior aos europeus, a misteriosa Machu Picchu só foi descoberta pelos homens brancos no século XIX
Em teoria, a chamada “era pré-colombiana” engloba todos os períodos da história e da pré-história das Américas antes do aparecimento dos europeus na região. Ou seja, ela abrange desde o povoamento original, durante o Paleolítico, até o início da colonização europeia, já na Idade Moderna. Na prática, no entanto, você irá notar que o termo “América Pré-Colombiana” costuma ser utilizado referindo-se, especialmente, à história das principais culturas indígenas americanas até que elas fossem conquistadas ou significativamente influenciadas pelos europeus. Assim, a expressão é frequentemente utilizada no contexto das grandes civilizações indígenas americanas, como as da Mesoamérica (olmecas, zapotecas, astecas e maias, dentre outras) e da América do Sul (como a dos incas).
Os guaranis eram um dos muitos povos instalados no continente americano quando os colonizadores europeus desembarcaram
Segundo pesquisas arqueológicas e relatos dos colonizadores europeus ou dos próprios nativos, as civilizações americanas possuíam realizações impressionantes muito antes da colonização europeia. Os astecas, por exemplo, construíram uma das cidades mais impressionantes do mundo, Teotihuacán, com uma população estimada em 200 mil habitantes. Muitas civilizações americanas pré-colombianas também exibiam realizações impressionantes nos campos da astronomia, matemática, escrita, religião, arquitetura e agricultura. Tudo isso já existia na região quando os europeus aportaram. Há centenas de anos antes de Cristo, a maioria dos modos de vida que os europeus encontrariam mais tarde já haviam se cristalizado no continente. De fato, no norte do México, algumas sociedades ainda viviam da caça, da pesca e da coleta, mas a maioria delas já havia se adaptado à agricultura e outras tinham se convertido em Estados que estendiam sua influência pelo comércio ou pela força.